Por Andrea Miramontes

44% o consideram o cão como filho, revela pesquisa. Feliz No Dia Mundial dos Animais!

 

No Dia Mundial dos animais, uma pesquisa revela dois lados da nossa relação com humanos. Apesar de muitos revelarem um ví­nculo emocional de amor, ainda também há gente que abandone por motivos fúteis, como se fôssemos descartáveis. A pesquisa inédita do IBOPE Inteligência, realizada em parceria com o Centro de Pesquisa Waltham Research Center. De acordo com ela:

68% dos tutores acreditam nesse conforto emocional que o cão traz

64% permitem que o animal durma dentro de casa

44% o consideram como um filho

Gatinhos

76% dos tutores que permitem que o gato durma dentro de casa

48% que afirmam que o felino entende os sentimentos

45% que consideram seus gatos como filhos

Sobras de comida ainda mostram-se como opção de alimentação para os pets, assim como tutores de gatos pontuam que esses animais raramente adoecem e não precisam de idas frequentes í s clí­nicas veterinárias. Já os tutores de cães não veem com bons olhos a castração.

Castrar, no entanto, evita muitos tipos de câncer, deixa os cães muito mais tranquilos, tanto machos como fêmeas, e evita que mais cãezinhos nasçam e sejam jogados nas ruas. “A castração ainda é repleta de mitos e o brasileiro conhece muito pouco sobre os reais benefí­cios que ela traz para a saúde do pet”, diz Dra. Carolina Padovani, Médica-Veterinária e Membro da Equipe de Coordenação da Pesquisa no Brasil.

Ela completa ainda que “independentemente de estar doente ou não, cães e gatos precisam de visitas regulares ao Médico-Veterinário, assim como de uma alimentação de qualidade que contribua com seu bem-estar e saúde.”

Abandonar ou doar o animal de estimação por motivos banais é recorrente. Prova disso é que a segunda resposta mais dada para a pergunta “em qual circunstância perdeu o animal” foi por mudança de casa ou apartamento, perdendo apenas para o falecimento do pet. Outros fatores como nascimento do filho e falta de tempo também estavam entre as respostas.

 

 Urso de 130 kg assiste í  TV e vive em famí­lia há 23 anos

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Sobre a pesquisa

A pesquisa foi dividida em duas etapas, sendo que a qualitativa foi feita com 13 grupos de discussão em São Paulo, Recife e Porto Alegre. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres a partir de 25 anos, divididos em três grupos: donos de cães, donos de gatos e não possuidores – com intenção de ter um pet nos meses de janeiro e fevereiro de 2015.

A etapa quantitativa tem uma base de 900 entrevistados, sendo 300 donos de cães, 300 donos de gatos e 300 não possuidores – com intenção de ter. As entrevistas foram realizadas com homens e mulheres a partir de 25 anos em São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Salvador e Distrito Federal entre os dias 25 de junho a 17 de julho de 2015. A margem de erro da pesquisa é de 6 pontos percentuais por segmento e de 3 pontos percentuais no total da amostra.

 

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