Por Andrea Miramontes

Conheça a Nursevet, enfermeiros pet home care que ajudam a salvar vidas

Salvar animais, evitar internação hospitalar do pet, quando possí­vel, e prolongar a qualidade de vida de inúmeros bichos.

Essa é a Missão de Miriam de Oliveira, chefe da NurseVet, empresa de enfermagem home care para atender seu filho de fuça.

Se preciso, Miriam e o sócio Marcos podem organizar uma verdadeira semi-internação hospitalar para pets na própria casa do tutor.

Só quem já internou um animal sabe a dor que isso causa. Foi o que aconteceu com o Zeca.

Zecão, puro vira-lata caramelo, teve um colapso em março de 2024, quase morreu efoi internado í s pressas. Tudo indica que foi a doença do carrapato, que pegou pulmão e coluna

Ao sair, depois de 5 dias de hospital, Zeca estava com paralisia nas pernas de trás. Não andava mais.

Miriam e Marcos são os diretores da Nursevet – foto Patas ao Alto

O hospital deu alta, mas para uma zemi-internação.

Zeca ainda precisava tomar inúmeros remédios, inclusive, injetáveis, para curar diversas inflamações no organismo, causadas pela doença do carrapato, incluindo uma pneumonia.

Sem a ajuda da Nursevet, ele jamais teria se recuperado. Zeca passou 2 meses sob cuidados intensivos dos enfermeiros, voltou a se levantar, curou a pneumonia, e ainda trata a doença do carrapato, mas fora de crise.

Agora, Zeca está reaprendendo a andar.  Inclusive, para conseguir se movimentar, o Zeca tem o suporte Salvadog.

Enfermeira pet experiente com mais de 14  anos de UTI veterinária nos principais hospitais pet de São Paulo, Miriam e o sócio Marcos começaram o atendimento home care durante a pandemia.

Foi um ano muito difí­cil, mas no qual inúmeros animais foram salvos por eles. Você pode falar com eles por este instagram.

Lolla, a gatinha 

Nursevet coleciona histórias, como a da gatinha Lolla, adotada ainda bebê pela gerente de telemarketing Raquel de Jesus.

Quando a Lolla completou 9 anos começo a ter problemas renais, e ela precisa de soro subcutâneo, mas ainda não era tratamento continuo. Com 13 anos, a doença avançou.

“Dar soro para gatinho estressa muito o gatinho. í‰ difí­cil dar sozinha, e minha veterinária indicou os enfermeiros. Não preciso deslocar para o veterinário, eles são extremamente cuidadosos”, explica Raquel.

Ela conta que também descobriu um linfoma neste 2024, e Lolla passou a fazer quimioterapia.

“Eles ajudavam a medir a pressão, soro, ajudaram na aplicação de outros medicamentos. í‰ um privilégio poder pagar o pessoal da Nurse, faz muita diferença”, reforça Raquel.

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