A partir de agora, universitários podem se negar a utilizar animais vivos em aulas práticas de biologia, veterinária e zootecnia.
As universidades que têm aulas práticas utilizando animais devem colocar à disposição metodologias substitutivas, como cadáveres, programas de computador, peças em pvc ou mecânicas, como opções para avaliação dos alunos que não querem utilizar animais nestas aulas.
Isso vale para todas as faculdades do País, com a norma do Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal(CONCEA), feita com a ajuda do Instituto 1R e da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais(CPDA) da OAB/RJ.
Nos próximos dias serão agendadas reuniões com a CPDA e reitores das universidades para solicitar a imediata implantação da medida. A medicina da Unifesp, já introduziu o uso de ratos de PVC em microcirurgias.
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