O que faz diferença pra você?
Com essa pergunta, os amigos escritores da página Diário de uma Mocinha lançaram uma campanha para as pessoas adotarem bichos diferentes.
Mocinha foi uma menina deficiente muito linda que morou com seus humanos especiais, Julia Bobrow e Daniel Guth, que fizeram até um livro sobre ela, chamado Desistir nunca foi uma Opção.
— O preconceito que existe entre humanos também se manifesta entre humanos e animais. Cães idosos, negros ou deficientes, por exemplo, têm bem menos chances de serem adotados do que seus irmãos de características opostas.
— Foi com este espírito, e com a história que vivemos com a Mocinha, que focamos a campanha nos animais com alguma deficiência.
— Compreendemos o quão gratificante é conviver com um animal que se supera diariamente, como é emocionante acompanhar suas maneiras de adaptação frente as dificuldades, sem auto-piedade.
Muitos animais vivem com autonomia plena, sem precisar de auxílio algum. Já outros necessitam de cuidados especiais e alguma dedicação de seus tutores – seja para tirar o xixi, dar remédios ou mesmo para realizar sessões de fisioterapia e acupuntura.
No entanto, estes laços de interdependência só fortalecem os vínculos com os animais e nos desafiam positivamente a viver histórias que só nos fazem crescer.
A campanha publicará semanalmente um depoimento da relação de tutores com seus animais, intercalando com a divulgação daqueles que ainda esperam o feliz momento de se incorporar a uma família.
Infelizmente, apesar da intensa participação do público leitor, nenhum animal foi adotado (ratificando mais ainda a tendência histórica imposta pelo preconceito).
— Mas não perdemos a esperança e ainda certamente contaremos histórias de animais da campanha que foram adotados por lindas famílias.
Tem um espaço aí no seu coração e na sua casa para um animal especial?
Acompanhe pela Página Diário de uma Mocinha
Para participar, escreva para diariodeumamocinha@gmail.com
Toda arte da campanha é feita pela empresa Ô de Patas.
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Acho legal – muito embora eu nunca tenha adotado um animal “normal”.
Hoje tenho 10 gatos … um com 13 anos, uma sem um olho, um sem rabo, uma que encontramos com um buraco na barriga, um sem um pedaço de orelha, 3 albinos e outros que nasceram em casa.
É a única forma de vida pela qual sinto amor incondicional e acredito ser amada. São amigos leais e fiéis.
Sempre gostei do desafio de pegar um animal doente e fazê-lo ficar bem. A gratidão deles comove.
Para quem deseja um amor sem igual, aconselho a adoção de um animal “deficiente”. Pode até ser que, no princípio, seja um pouco dispendioso e exija dedicação e tempo… Mas vale cada centavo e cada segundo!
aqui em casa temos a cacau uma buldogue francesa da minha irmã que em junho vai fazer um ano que ficou paralitica após ter 2 hernias de disco , nunca á vi triste, ela e maravilhosa apesar de tudo e alegre , ama sair de carro , já participou ate de uma cãominhada , ela e sua cadeirinha de rodas felizes para sempre, ela fez o maior sucesso , pois consegue ser uma lição de vida.
Parabéns pelo trabalho maravilhoso. Esses seres só pedem carinho e atenção.
Mas o que eles nos dão em troca é simplesmente demais.
Apoio plenamente esta campanha !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Valeu . um grande abraço !!!!!!!!!!!!!!!
o chuaua já foi a dotado??meu cel è:19-987403240!minha filha quer ela tem 7 anos!