Com ossos salientes, Gandhi apareceu arrastando as duas pernas de trás. Elas não se moviam.
Tampouco seu rabo se mexia. Ele era o cão que não abana o rabo. Cabisbaixo, nunca o tirava dentre as pernas.
Estava em um estado em que que as pessoas passavam por ele, todo encolhidinho na rua, e acharam que aquele monte de pelos pertencia ao cimento da calçada imunda.
Raquítico e fraco. Após dias de exames, soros, injeções, antinflamatórios e comida pastosa injetada na boca, recuperou-se.
Levantou, não só voltou a andar como abanou o rabo. Aos pouquinhos, recupera a alegria de ser cão.
O remédio neste caso foi amor. Foi o olhar cuidadoso para aquele cão fedido e paralisado que esperava pela morte no asfalto.
Ele ama gatinhos. Ama outros cães, bebês e tudo que é ser vivo. Não encrenca com nada. Gandhi é o cão perfeito para companhia e de uma gratidão sem fim.
Alguém de São Paulo e região busca um amor pra vida inteira? Fale com a Luana, do Abrigo da Dona Dida
Além dele, ela tem mais um monte de fofinhos no abrigo. Telefone de contato: 11 95025-3335 (Whatsapp e mensagens para 11 99798-0044)
Quem quiser pode escrever também para o email patasaoalto@gmail.com no assunto, coloque GANDHI)
Curte histórias emocionantes? Vire nosso amigo no Facebook!
Twitter: Sigam-me os bons
Instagram: Já é meu amigo? @maguinhadog
Entre para a rede de viajantes do Lado B Viagem
Cadeirante se forma na universidade com ajuda de cão: “Não teria conseguido sem ele”