por Andrea Miramontes

Descubra oito crueldades com animais no turismo para jamais fazer na vida!

Um  animal tirado do habitat e que age de forma adestrada/ humana é algo para abominar. Não é bonitinho, não tem graça e não merece selfie.

Montar em elefantes, beijar golfinhos e abraçar tigres não é natural. Trata-se do lado negro da indústria do turismo.

O mesmo turismo que arranca estrelas do mar para fotos, mesmo sabendo que vão morrer: o turismo irresponsável.

No momento em que você paga – e pior, fotografa – uma atração dessa, você incentiva que milhões de outros bichos sofram. As fontes aqui são a Peta e World Animal Protection.

Em respeito a você que ama bichos, vou poupá-los das piores fotos.

1 – Montar em elefantes

Elefantes bebês são arrancados de suas mães e passam por treinamento exaustivo, que envolve pancadas. Eles chegam a ficar acorrentados – ou presos em cordas – por dias, para ficarem mansos.

Na Ásia, há muitos elefantes escravizados para que as pessoas montem. O treinamento e prisão são feitos a fim de intimidar os elefantes, que acaba fazendo exatamente o que eles querem.

2 – Abraçar selvagens acorrentados

Animais selvagens nunca perdem seus instintos, e, em alguns lugares, tigres são drogados e mutilados para ficarem “mansos” para o público

Os animais são forçados a viver em um ambiente não natural e têm de suportar interações constante de turistas.

Desconfie de todos os lugares que oferecem o contato com esses bichos.

3 – Nadar com golfinhos escravos

Não se engane, nunca vão te contar a verdade, porque o lugar é lucrativo.

Animais usados ​​nas “experiências nadar com golfinhos” são, muitas vezes, capturados no mar e arrancados de suas famílias ou trocados entre diferentes parques pelo mundo.

A Peta revela detalhes. Eles são forçados a viver no equivalente a uma banheira para um humano. Mesmo quando estão cansados, ou doloridos, têm que puxar os turistas pelas barbatanas.

A vida nos tanques, lamentavelmente, deixa os bichos loucos.

4 – Animais de zoológico

Animais selvagens presos em ambientes restritos, minúsculos e ficam profundamente deprimidos. Muitos enlouquecem e passam a ter comportamentos repetitivos, como dar voltas na cela.

Muitos bichos ainda não recebem alimentação adequada e são condenados a viver como prisioneiros.

Algumas vezes, não há lugar para colocar filhotes, e eles são mortos, como aconteceu com Marius a girafa na Dinamarca.

Marius era uma girafa macho saudável no zoo, mas foi vista como excesso no local, e então, virou comida de leão.

5 – Show com macacos e “ursos adestrados” (clique só se for forte)

Vale para qualquer atividade que escravize macacos. Não tem graça macaco que dança ou faz qualquer truque. Há muito sofrimento por trás, dentes arrancados para não morderem e treinamentos a base de pancadas e fome.

Estudos científicos comparam a inteligência dos primatas com a de uma criança.

Ursos são severamente espancados, pisam sobre chapas quentes para aprender a dançar e têm dentes e garras arrancados para não atacar.

6 – Orcas adestradas

Elas não existem, tampouco são assassinas. Parques confinam as orcas em tanques de concreto e os obrigam a realizar truques sem sentido para ganhar alimento, relembra a Peta. Fazem por fome.

Muitas não chegam a metade da vida natural por causa do estresse e solidão.

Em abril de 2016, o SeaWorld anunciou que pararia de produzir orcas para viver e se apresentar em seus parques. Mas infelizmente, apesar de não capturar nem produzir, o show ainda continua.

7 – Corridas de touros

Animais são lançados nas ruas para serem perseguidos. Os touros são provocados, esfaqueados repetidamente e finalmente mortos por uma pessoa na frente de uma multidão.

Todos os anos, turistas viajam para Pamplona, ​​na Espanha, para  essa festa de sangue, chamada Corrida dos Touros.

8 – Atrações com cavalos

Evite montar em cavalos e passeios de carruagem. Elas são puxada por bichos forçados a trabalhar em condições climáticas extremas, com dificuldades respiratórias, problemas de cascos, pernas e costas por caminhar em asfalto durante todo o dia.

Vale também para a maioria dos lugares que oferece passeio a cavalo. Exceto em lugares muito cuidadosos, em 90% dos casos, eles são explorados, trabalham sem alimentação adequada e muitos desabam, depois que você montou neles na temporada.

Abaixo, um dos cavalos no Central Park, que caiu, esgotado:

Xô, selfie de crueldade! Instagram luta contra maus tratos a animais

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