por Andrea Miramontes

“Quanto mais animais matarmos mais sofreremos”, diz menino astrólogo que previu coronavírus

O astrólogo indiano Abhigya Anand, de 14 anos,  previu o coronavírus em um vídeo de agosto de 2019 . Ele fala de um grande problema mundial de dezembro de 2019 a setembro de 2020.

Os fatos de humanos matarem animais e prejudicarem a natureza estão intimamente ligados à pandemia, de acordo com ele.

Apesar de jovem, o indiano concluiu estudos de Vastu Shastra e é pós-graduado em microbiologia Ayurvédica.

No vídeo, diz que o corona se resolverá em setembro de 2020, mas que outra tragédia começará em dezembro deste ano.

Logo abaixo, está outro vídeo de março deste ano.  Neste, o indiano conta que tudo é karma: “Ação gera uma reação da natureza. É simples. O que fazemos volta para nós”.

“Quanto mais animais matamos, quanto mais traímos uns aos outros temos que sofrer as consequências”.

Ele completa que, se não nos conscientizarmos, teremos que enfrentar a fúria da natureza.

O que devemos fazer?

Alguns mantras ajudam a proteger o corpo. Fé em Deus, independentemente da religião, vai ajudar a superar as tragédias.

Mas ele deixa bem claro que só fé não resolve tudo. Tem que seguir as normas de higiene, se proteger, manter tudo limpo, comer comida rica em vitaminas e se expor ao sol.

Mudar a alimentação para o vegetarianismo e evitar sofrimento animal também é essencial.

Abhigya Anand conta que, entre os signos, quem tem capricórnio deve tomar cuidado extra, pois poderá ser muito afetado.

“Não entre em pânico, tenha fé em Deus e tome todas as precauções”.

 

 

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3 COMENTÁRIOS

  1. Na condição de vegetariana há quarenta anos e vegana há seis, concordo com Abhigya Anand, em número e grau. Atraímos o mal quando o praticamos ou somos coniventes com ele. Humanos que se alimentam da carne de um animal, geralmente não o matam com as próprias mãos, mas financiam quem o faça, portanto são cúmplices da morte dele. Cadáveres não deveriam fazer parte do cardápio das pessoas, a mesma dieta dos nossos ancestrais bárbaros e primitivos que disputavam no tacape e no grito, o naco sangrento da caça recém abatida. Se infelicito, não posso esperar felicidade. Se quero viver, não devo matar os seres inocentes que desejam o mesmo. Fácil deduzir que a energia que paira em um matadouro é fruto do desespero, da angústia e do medo dos animais que são mortos. Essa energia da morte fica impregnada na carne deles e vai servir de alimento, com o carimbo de “saudável e apropriada para o consumo” de humanos incautos, desavisados e desinformados das leis sábias da natureza. O alerta desse jovem é para todos nós, terráqueos, veganos ou não, que devem priorizar compaixão e misericórdia para com todos os animais, se desejam que Deus se compadeça deles e os livre do mal.

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